(foto: J Felipe, no flickr)
Para Marga
Soletras concreto
para, de ti, não
esvanecer a poesia
para, de ti, não
esvanecer a poesia
conta-me que os horizontes
estão quebrados de
arranha-céus
e vês
linhas retas
linhas retas
e frias
nas ruas, coletivas
sombras, em bandos,
comungam os mesmos
desejos
desejos
aspirações, trajetórias
à guisa da individualidade
claudicante
e ganham a vida que de fato
as
as
ganha.
…………….
cerrado é teu sol
íntimo, em setenta
metros quadrados
no bairro de Moema.
Ana Lúcia Franco, 2012
2 comentários:
Hoje passo para te desejar um feliz Natal e um 2013 em GRANDE!
Beijo
Graça
Obrigada, Graça!
bjs
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